Douglas Barros: “A luta que parte de uma identidade fantasmagórica dada pelo modo de gestão não é, não foi e nunca será equivalente ao identitarismo.”| Blog da Boitempo
Douglas Barros: “A práxis surrealista, a despeito de seus detratores, abriu caminhos à imaginação: repensar o sonho, lembrar dos afetos que nos atravessam e sair da posição passiva da denúnci…| Blog da Boitempo