A liderança indígena Alessandra Korap Munduruku inicia o debate refletindo sobre a luta de sua comunidade contra as investidas de grandes empresas e do Estado sobre seus territórios. Michael Löwy nos apresenta o ecossocialismo como um movimento em construção, ao passo que a contribuição pioneira do feminismo socialista para esse movimento é representada pelo texto de Ariel Salleh. Na sequência, Sabrina Fernandes discorre sobre soberania alimentar e resiliência socioecológica, e Ma...| www.boitempoeditorial.com.br
Sabor de química é dividido em duas partes: “Bananeiras” traz histórias sobre os lugares de origem e narra o que se tem e o que se deixa, não por vontade ou autonomia, mas por necessidade. “A cidade” marca a segunda parte da obra, que apresenta ao leitor as diferentes tramas e armadilhas da metrópole e conta as memórias dos que chegam cheio de sonhos e são enviados para as periferias mais destroçadas e desassistidas. Nas palavras de Adelaide Ivánova, que assina o texto de or...| www.boitempoeditorial.com.br
Migração é a experiência que une os três textos e revela as mazelas de um país marcado por mudanças violentas: do tráfico negreiro às peregrinações cotidianas nas grandes cidades, chegando ao êxodo rural do Norte e Nordeste rumo ao Sul do país. O operário migrante, homens e mulheres comuns que enfrentam as agruras do dia a dia, é o tema central do trabalho de Roniwalter.| www.boitempoeditorial.com.br
Com leveza e humor, este livro revela que a verdadeira liderança democrática nasce da pluralidade, da escuta e da participação. E que perguntar sempre é uma das formas mais bonitas de viver em liberdade.| www.boitempoeditorial.com.br
A experiência de Jatobá como operário da indústria automobilística e como motorista de caminhão explica a vivacidade e a boa literatura que se produziu em suas obras, sem maniqueísmos ou personagens esquemáticos. Para Fernando Morais, no prefácio da obra, a conversa de Roniwalter é mais dura, já que se deu enquanto sua geração decifrava angústias existenciais. “Seus personagens, calados e magros, falam de uma gente que chega a São Paulo em pau de arara, viaja como pingente no...| www.boitempoeditorial.com.br
Há um conto indígena sobre uma jabota que se safa de muitos desafios na floresta graças a suas habilidades linguísticas: afinal, há maneira melhor de escapar de se tornar almoço de um jacaré do que negociando em jacarês? Ou enfrentar uma onça-pintada arriscando um oncês básico? Com o humor característico do artista visual Denilson Baniwa, que faz sua estreia como autor de livros para as infâncias, A jabota poliglota, que conta com ilustrações da artista Sophia Pinheiro, aproxim...| www.boitempoeditorial.com.br
Confira a agenda de lançamentos, debates e oficinas da Boitempo e Boitatá n’A Feira do Livro do Pacaembu, que começa neste sábado em São Paulo, e fique por dentro das promoções e brindes que …| Blog da Boitempo