Entre ditos populares e frases de revolucionários, passando por filósofos célebres e até versos de Taylor Swift, a traição é o assunto da vez nesse compilado de sentenças feito por Mouzar Benedito.…| Blog da Boitempo
Cauana Mestre escreve sobre “Too Much”, que acaba de estrear na Netflix: “Lena Dunham, a gênia por trás de Girls — que se tornou ícone da geração millenial — decide travar guerra …| Blog da Boitempo
Motivado pelos recentes ataques contra a soberania brasileira, Mouzar Benetito recolhe uma coleção de frases para compreender e combater a política imperialista.| Blog da Boitempo
O mundo está se tornando mais besta, monotemático? Ou as pessoas que estão? Motivado por essas questões, Mouzar Benedito reúne uma seleção de máximas sobre o tema “assunto”.| Blog da Boitempo
Cauana Mestre escreve sobre a série “Dying for sex”: “A amizade feminina é insurgente por natureza e, justamente por isso, silenciada. Não há discurso ou ideologia mais poderosame…| Blog da Boitempo
Milton Pinheiro: “A tática política do PCB contribuiu de forma expressiva para derrotar o arbítrio e colocar fim ao regime burgo-militar em 1985. A partir desse ano, o partido voltou a legali…| Blog da Boitempo
Do Barão de Itararé a Fernanda Young, passando por Flaubert e Gracián, Mouzar Benedito oferece uma seleção antológica de frases sobre a estupidez (em particular, dos manés orgulhosos).| Blog da Boitempo
Mauro Iasi: “Os dois fatos que compõem o centro desta conjuntura — a queda de aceitação do governo Lula e o andamento da denúncia contra os golpistas — se intercomunicam, mas não da forma com…| Blog da Boitempo
De Sócrates a Cruiff, passando por Eduardo Galeano e Gramsci, Mouzar Benedito reúne memórias de um futebol de outros tempos…| Blog da Boitempo
André Castro busca mapear a imaginação político-teológica evangélica: “É tudo isso e um pouco mais que faz pesar o sentimento evangélico de um Brasil avivado, que organiza um sentido de esper…| Blog da Boitempo
Douglas Barros: “A luta que parte de uma identidade fantasmagórica dada pelo modo de gestão não é, não foi e nunca será equivalente ao identitarismo.”| Blog da Boitempo