Douglas Barros viaja ao interior do Paraná para uma conferência e descobre as marcas da maior guerra civil camponesa do Brasil: “Não podemos esquecer que as cidades modernas, construídas como…| Blog da Boitempo
Gabriel dos Santos Rocha escreve sobre o centenário de Clóvis Moura: “Ao longo de quase cinco décadas, produziu uma obra voltada amplamente para os períodos escravista e pós-abolição, conferi…| Blog da Boitempo
Douglas Barros debate com artigo recente de Luis Felipe Miguel: “No seu discurso, as facções são quase objetos etéreos: o domínio de um território é quase uma contingência não delimitada pela…| Blog da Boitempo
Luiz Bernardo Pericás escreve sobre o legado revolucionário de Malcolm X no centenário de seu nascimento: “Ao longo do tempo, seu discurso mudou gradualmente e, cada vez mais, ele foi adotand…| Blog da Boitempo
Douglas Barros: “A luta que parte de uma identidade fantasmagórica dada pelo modo de gestão não é, não foi e nunca será equivalente ao identitarismo.”| Blog da Boitempo
Douglas Barros: “A práxis surrealista, a despeito de seus detratores, abriu caminhos à imaginação: repensar o sonho, lembrar dos afetos que nos atravessam e sair da posição passiva da denúnci…| Blog da Boitempo