Douglas Barros viaja ao interior do Paraná para uma conferência e descobre as marcas da maior guerra civil camponesa do Brasil: “Não podemos esquecer que as cidades modernas, construídas como…| Blog da Boitempo
Douglas Barros debate com artigo recente de Luis Felipe Miguel: “No seu discurso, as facções são quase objetos etéreos: o domínio de um território é quase uma contingência não delimitada pela…| Blog da Boitempo
Douglas Barros: “A luta que parte de uma identidade fantasmagórica dada pelo modo de gestão não é, não foi e nunca será equivalente ao identitarismo.”| Blog da Boitempo
Douglas Barros: “A práxis surrealista, a despeito de seus detratores, abriu caminhos à imaginação: repensar o sonho, lembrar dos afetos que nos atravessam e sair da posição passiva da denúnci…| Blog da Boitempo
Douglas Barros: “Nosso esforço deve ser reconduzido a entender a luta de classes não como uma escolha narrativa, mas como algo dado numa realidade material organizada a partir da exploração necessá…| Blog da Boitempo