A visualização de dados fascina-me. Quando acrescentamos perspectiva a dados aparentemente unidimensionais, seja através de um vídeo ou de uma imagem, ou de som, ou quando da mesma forma correlacionamos duas fontes de informação e lhes damos “vida” então criamos uma obra de arte. E a arte é conseguir surpreender o espectador com uma representação impensável e espectacular daquilo que para nós não passam de dados crus, logfiles, eventos isolados, database dumps, “terminal st...