É público e sabido que eu sou um grande tarado por relíquias informáticas. Fui um orgulhoso dono e utilizador obsessivo e compulsivo de uma mão cheia de pérolas que já só fazem parte do imaginário geek da minha geração, e uns quase 30 anos depois continuo a lembrar-me com saudades desses loucos e indiscritíveis tempos. A prova disso é que na mesma sala aonde escrevo este texto estou rodeado de um Commodore 64 e um Commodore Amiga 1200, completamente operacionais (montados e ligad...