1º de Maio: o trabalho segue enforcado na corda do capital Se Mikhail Bakunin caminhasse hoje por entre os arranha-céus das metrópoles, entre aplicativos que exploram trabalhadores com sorrisos digitais e jornadas de 12 horas disfarçadas de “liberdade empreendedora”, ele não teria dúvidas: o chicote mudou de forma, mas a violência é a mesma. O 1º […]