Conforme o software que trabalhamos vai crescendo, a tendência é do código passar por diversas mudanças e refatorações. Nesse processo, podemos simplesmente esquecer pedaços de código que um dia foram utilizados e que agora não fazem mais sentido no projeto, os famosos códigos mortos. Um exemplo muito comum é quando uma API é desativada e só o handler é removido, porém, toda a lógica de negócio continua ali, mas sem ser utilizada.