Ronaldo Tadeu escreve sobre o centenário de Frantz Fanon: "no palimpsesto que constitui Pele negra, máscaras brancas, uma das preocupações centrais é com a linguagem e o modo como ela se desdobra na formação psíquica do negro. Na linguagem, estão sedimentados elementos simbólicos que formam a civilização e a cultura — 'falar uma língua é assumir um mundo, uma cultura'."