O BTG Pactual e a Itaúsa também estão avaliando comprar uma fatia da Raízen, apurou o Pipeline. Estão no páreo com as japonesas Mitsui e a Mitsubishi, que contratou o Morgan Stanley para avaliar o investimento na sucroalcooleira. A Raízen é controlada pela Cosan e pela Shell, com 44% cada. O novo acionista deve entrar numa capitalização da Raízen, que diluiria principalmente a Cosan. Raízen levanta mais R$ 600 milhões com venda de usinas Brasol compra 40 usinas de geração solar...