Em queda de braço com a Oi, a V.tal voltou a pedir interferência da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no que define como “flagrante e insuperável” conflito de interesses de dois de seus conselheiros e um suplente. Credora, prestadora de serviços e investida da Oi, a V.tal ficou numa posição atípica na dinâmica de reestruturação da operadora de telefonia e tenta intervenção do regulador para desatar seu nó. Por ser acionista da V.tal, a Oi indica duas cadeiras no board d...