Adoro ler Bernard Cornwell. Romances que brincam com essa mistura de um pé na realidade, um pé na ficção realmente me pegam de jeito. Até mesmo as bobinhas como a saga do Robert Langdon. Acontece que o Cornwell faz isso de uma maneira muito assertiva. Quando li O Arqueiro pela primeira vez fiquei bastante impactado, principalmente pela sua habilidade de narrar batalhas campais, algo que não tinha visto nenhum autor anteriormente fazer com tanta maestria.