Quando o economista Andy Sieg assumiu como head global de gestão de fortunas do Citi dois anos atrás, a meta bastante ambiciosa para o executivo que havia deixado o mesmo cargo no Merrill Lynch era reposicionar aquele que já foi o maior banco em ativos do mundo novamente entre os primeiros do wealth management. A posição foi perdida na crise financeira de 2008. O desafio era tão grande que o analista de bancos do Wells Fargo, Mike Mayo, chegou a dizer, em entrevista à Bloomberg, que An...