A memória é uma fonte ativa, capaz de gerar justificação epistêmica por si mesma. A partir do caso do “Motorista Desatento" apresenta-se um dilema que a visão tradicional não consegue resolver. A solução proposta é que a memória atua sobre conteúdos percebidos de forma inconsciente, que são "epistemicamente neutros", e convertidos em uma crença, onde a memória gera justificação pela primeira vez, estabelecendo-se como uma fonte epistêmica fundamental. …Read More →