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“22 e depois” é um vídeo-poesia que busca a contemplação e a escuta sensível do público, sobretudo pelo contraste entre o escalonamento lento das colagens ... Ler Mais| Revista Acrobata
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O projeto Espelhos – Contando nossa história propõe a realização de pinturas murais por artistas indígenas e negras, principalmente mulheres, dentro de escolas públicas da cidade de Fortaleza, localizadas em bairros socialmente vulneráveis. Considerando que as imagens podem criar verdades mediando valores culturais e que o olhar é uma construção aprendida e cultivada em um processo histórico, o projeto visa apresentar as produções poéticas dessas artistas como pensamento visua...| Revista Acrobata
Cacto na boca pode ser lido como um único poema em forma de peça teatral. Ou como uma série de poemas que constroem uma denúncia do teatro intolerável em que a vida se converte. Mas a voz que, aqui, faz do poema um teatro, ergue-se para dizer que se nega a continuar atuando e, mais ainda, a aceitar os papéis a que tem sido relegada pelo “colega branco”, pela “amiga branca” e também pelo “crítico branco”.| Revista Acrobata
Laís Romero (Teresina, 1986) é mãe do Luís e do Júlio. É formada em Letras e mestra em Literatura pela UESPI. Especialista em Escrita e Criação pela UNIFOR. Integrou o Coletivo Academia Onírica, em 2010, na promoção de saraus, além da publicação de revistas e uma gravação de poemas. Estreou com o livro ‘Mátria´ (Paraquedas, 2023). Está lançando o livro de poesias ‘Exames aleatórios de imagem’ (Mórula, 2024). Participa da coletânea de contos ‘O dia escuro’ (Com...| Revista Acrobata